A ação civil pública de improbidade administrativa, onde o Ministério Publico Estadual pediu em 2008, com medidas liminares de afastamento do cargo, quebra de sigilo bancário e fiscal e declaração de perda dos direitos políticos.
A apuração do Ministério Público constatou que Eraldo Pimenta e sua equipe cometeram diversas irregularidades na administração municipal, como desvio de função e finalidade de bens públicos, utilização pessoal de dinheiro público, compras realizadas sem licitação e abuso do poder político. A denúncia foi formalizada em julho de 2008 e foi o estopim da investigação que culminou na medida judicial.
Segundo o promotor na época, a Prefeitura de Uruará comprava bens sem controle, de forma totalmente aleatória, sem observar qualquer procedimento licitatório. 'Era como se o dinheiro público fosse de propriedade pessoal do senhor Eraldo Pimenta, denotando desta feita sua incapacidade moral para exercer o cargo público de prefeito', ressalta o promotor na ação.
Durante as investigações, o Ministério Público verificou uma série de outras ilegalidades e de malversação do dinheiro público, como a utilização de moto da prefeitura sem emplacamento para fins eleitorais,onde também o Prefeito deu de presente de casamento um ventilador, um jogo de sofá e um colchão.
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